Massoterapeuta Michel Kallas. Contato: (41) 99996-1234
TRÊS DIAS PARA VER
Por Helen Keller
O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão?
Helen Keller, cega e surda desde bebê, Dá a sua resposta neste belo ensaio, Publicado no Reader’s Digest (Seleções) há 70 anos.
Várias vezes pensei que seria uma benção se todo ser humano, de repente, ficasse cego e surdo por alguns dias no principio da vida adulta. As trevas o fariam apreciar mais a visão e o silencio lhe ensinaria as alegrias do som.
De vez em quando texto meus amigos que enxergam para descobrir o que eles vêem. Há pouco tempo perguntei a uma amiga que voltava de um longo passeio pelo bosque o que ela observara. “Nada de especial”, foi à resposta.
Como é possível, pensei, caminhar durante uma hora pelos bosques e não ver nada digno de nota? Eu, que não posso ver, apenas pelo tacto encontro centenas de objetos que me interessam. Sinto a delicada simetria de uma folha. Passo as mãos pela casca lisa de uma bétula ou pelo tronco áspero de um pinheiro. Na primavera, toco os galhos das árvores na esperança de encontrar um botão, o primeiro sinal da natureza despertando após o sono do inverno. Por vezes, quando tenho muita sorte, pouso suavemente a mão numa arvorezinha e sinto o palpitar feliz de um pássaro cantando.
Às vezes meu coração anseia por ver tudo isso. Se consigo ter tanto prazer com um simples toque, quanta beleza poderia ser revelada pela visão! E imaginei o que mais gostaria de ver se pudesse enxergar, digamos por apenas três dias.
Eu dividiria esse período em três partes. No primeiro dia gostaria de ver as pessoas cuja bondade e companhias fizeram minha vida valer a pena. Não sei o que é olhar dentro do coração de um amigo pelas “janelas da alma”, os olhos. Só consigo “ver” as linhas de um rosto por meio das pontas dos dedos. Posso perceber o riso, a tristeza e muitas outras emoções. Conheço meus amigos pelo que toco em seus rostos.
Como deve ser mais fácil e muito mais satisfatório para você, que pode ver, perceber num instante as qualidades essenciais de outra pessoa ao observar as sutilezas de sua expressão, o tremor de um músculo, a agitação das mãos. Mas será que já lhe ocorreu usar a visão para perscrutar a natureza íntima de um amigo? Será que a maioria de vocês que enxergam não se limita a ver por alto as feições externas de uma fisionomia e se dar por satisfeita?
Por exemplo, você seria capaz de descrever com precisão o rosto de cinco bons amigos? Como experiência, perguntei a alguns maridos qual a exata cor dos olhos de suas mulheres e muitos deles confessaram, encabulados, que não sabiam.
Ah, tudo que eu veria se tivesse o dom da visão por apenas três dias!
O primeiro dia seria muito ocupado. Eu reuniria todos os meus amigos queridos e olharia seus rostos por muito tempo, imprimindo em minha mente as provas exteriores da beleza que existe dentro deles. Também fixaria os olhos no rosto de um bebê, para poder ter a visão da beleza ansiosa e inocente que precede a consciência individual dos conflitos que a vida apresenta. Gostaria de ver os livros que já foram lidos para mim e que me revelaram os meandros mais profundos da vida humana. E gostaria de olhar nos olhos fiéis e confiantes de meus cães, o pequeno scottie terrier e o vigoroso dinamarquês.
À tarde daria um longo passeio pela floresta, intoxicando meus olhos com belezas da natureza. E rezaria pela glória de um pôr-do-sol colorido. Creio que nessa noite não conseguiria dormir.
No dia seguinte eu me levantaria ao amanhecer para assistir ao empolgante milagre da noite se transformando em dia. Contemplaria assombrado o magnífico panorama de luz com que o Sol desperta a Terra adormecida.
Esse dia eu dedicaria a uma breve visão do mundo, passado e presente. Como gostaria de ver o desfile do progresso do homem, visitaria os museus. Ali meus olhos, veriam a história condensada da Terra -- os animais e as raças dos homens em seu ambiente natural; gigantescas carcaças de dinossauros e mastodontes que vagavam pelo planeta antes da chegada do homem, que, com sua baixa estatura e seu cérebro poderoso, dominaria o reino animal.
Minha parada seguinte seria o Museu de Artes. Conheço bem, pelas minhas mãos, os deuses e as deusas esculpidos da antiga terra do Nilo. Já senti pelo tacto as cópias dos frisos do Paternon e a beleza rítmica do ataque dos guerreiros atenienses. As feições nodosas e barbadas de Homero me são caras, pois também ele conheceu a cegueira.
Assim, nesse meu segundo dia, tentaria sondar a alma do homem por meio de sua arte. Veria então o que conheci pelo tacto. Mais maravilhoso ainda, todo o magnífico mundo da pintura me seria apresentado. Mas eu poderia ter apenas uma impressão superficial. Dizem os pintores que, para se apreciar a arte, real e profundamente, é preciso educar o olhar. É preciso, pela experiência, avaliar o mérito das linhas, da composição, da forma e da cor. Se eu tivesse a visão, ficaria muito feliz por me entregar a um estudo tão fascinante.
À noite de meu segundo dia seria passada no teatro ou no cinema. Como gostaria de ver a figura fascinante de Hamlet ou o tempestuoso Falstaff no colorido cenário elisabetano! Não posso desfrutar da beleza do movimento rítmico senão numa esfera restricta ao toque de minhas mãos. Só posso imaginar vagamente a graça de uma bailarina, como Pavlova, embora conheça algo do prazer do ritmo, pois muitas vezes sinto o compasso da música vibrando através do piso. Imagino que o movimento cadenciado seja um dos espetáculos mais agradáveis do mundo. Entendi algo sobre isso, deslizando os dedos pelas linhas de um mármore esculpido; se essa graça estática pode ser tão encantadora, deve ser mesmo muito mais forte a emoção de ver a graça em movimento.
Na manhã seguinte, ávida por conhecer novos deleites, novas revelações de beleza, mais uma vez receberia a aurora. Hoje, o terceiro dia, passarei no mundo do trabalho, nos ambientes dos homens que tratam do negócio da vida. A cidade é o meu destino.
Primeiro, paro numa esquina movimentada, apenas olhando para as pessoas, tentando, por sua aparência, entender algo sobre seu dia-a-dia. Vejo sorrisos e fico feliz. Vejo uma séria determinação e me orgulho. Vejo o sofrimento e me compadeço.
Caminhando pela 5ª Avenida, em Nova York, deixo meu olhar vagar, sem se fixar em nenhum objeto em especial, vendo apenas um caleidoscópio fervilhando de cores. Tenho certeza de que o colorido dos vestidos das mulheres movendo-se na multidão deve ser uma cena espetacular, da qual eu nunca me cansaria. Mas talvez, se pudesse enxergar, eu seria como a maioria das mulheres – interessadas demais na moda para dar atenção ao esplendor das cores em meio à massa.
Da 5ª Avenida dou um giro pela cidade – vou aos bairros pobres, às fábricas, aos parques onde as crianças brincam. Viajo pelo mundo visitando os bairros estrangeiros. E meus olhos estão sempre bem abertos tanto para as cenas de felicidade quanto para as de tristeza, de modo que eu possa descobrir como as pessoas vivem e trabalham, e compreendê-las melhor.
Meu terceiro dia de visão está chegando ao fim. Talvez haja muitas atividades a que devesse dedicar as poucas horas restantes, mas aço que na noite desse último dia vou voltar depressa a um teatro e ver uma peça cômica, para poder apreciar as implicações da comédia no espírito humano.
À meia-noite, uma escuridão permanente outra vez se cerraria sobre mim. Claro, nesses três curtos dias eu não teria visto tudo que queria ver. Só quando as trevas descessem de novo é que me daria conta do quanto eu deixei de apreciar.
Talvez este resumo não se adapte ao programa que você faria se soubesse que estava prestes a perder a visão. Nas sei que, se encarasse esse destino, usaria seus olhos como nunca usara antes. Tudo quanto visse lhe pareceria novo. Seus olhos tocariam e abraçariam cada objeto que surgisse em seu campo visual. Então, finalmente, você veria de verdade, e um novo mundo de beleza se abriria para você.
Eu, que sou cega, posso dar uma sugestão àqueles que vêem: usem seus olhos como se amanhã fossem perder a visão. E o mesmo se aplica aos outros sentidos. Ouça a música das vozes, o canto dos pássaros, os possantes acordes de uma orquestra, como se amanhã fossem ficar surdos. Toquem cada objeto como se amanhã perdessem o tacto. Sintam o perfume das flores, saboreiem cada bocado, como se amanhã não mais sentissem aromas nem gostos. Usem ao máximo todos os sentidos; goze de todas as facetas do prazer e da beleza que o mundo lhes revela pelos vários meios de contacto fornecidos pela natureza. Mas, de todos os sentidos, estou certa de que a visão deve ser o mais delicioso.
Texto: Seleções Reader’s Digest - Junho/2002
Michel Kallas, Clínica de Saúde Integral/Instituto de Medicina com as Mãos.
Avenida Manoel Ribas, 8570, Santa Felicidade – Curitiba – Paraná. CEP: 82400-000. Fones: (41) 3273-2985 Cel: (41) 99996-1234
Carta de Agradecimento de uma paciente. Ao massoterapeuta Michel Kallas por Irmã Petronila Possamai, distrofia muscular e depressão. Consolada para consolar
De: Irmã Petronila Possamai
Fazem cinco anos comecei a sentir que o meu corpo ia perdendo as fôrças. Os braços e as pernas se tornavam cada vez mais fracos e rígidos. Recorri a muitos profissionais da saúde: neurologistas, traumatólogos, fisioterapeutas etc... todos mandavam fazer exercícios físicos, caminhar e outras atividades de recuperação, porem os resultados eram quase nulos. Depois de três anos recebi o diagnostico: distrofia muscular, doença irreversivel. Frente a essa situação comecei a sentir-me diferente: triste, com vontade de morrer, inútil, sem objetivo para continuar lutando, amarrada pela angustia, arrastando a vida, um lixo. Já não me entendia a mim mesma. Não sabia o que ia acontecendo. A rigidez dos Músculos e a angustia continuavam aumentando. Eu seguia a mesma, ou pior Não sabia o que eu tinha. A situação era muito complexa, porém ao mesmo tempo eu procurava uma saída, um lugar onde poder curar-me e sentir-me melhor. No fim do ano passado, depois de tantas buscas se abriu uma porta e eu entrei. Era a porta da Clínica de Saúde Integral de Michel Kallas e o seu método: Medicina com as Mãos. Não duvidei mais. Entrei para começar o tratamento, apoiada por muitas pessoas que junto comigo queriam a minha recuperação.
No principio sentia-me um pouco insegura e desconfiada, porém hoje posso afirmar com plena segurança: abriu-se uma luz no meu caminho. A luz chegou e eu disse: bem vinda luz. Hoje, depois de dois meses de tratamento sinto-me outra pessoa. A depressão, que eu não sabia de ter e dominava a minha vida, desapareceu, deixando lugar para a luz, para a vontade de viver.
Tudo mudou, sinto-me mais forte, alegre, meus olhos podem ver a vida e as pessoas de uma maneira diferente. Tenho mais luz dentro de mim . Sinto-me feliz, entregada á Providencia de um Deus e Pai que me trouxe até aqui na Clinica de Saúde Integral do Michel Kallas onde estou sendo restaurada, como uma obra prima, pela técnica da: Medicina com as Mãos.
Sinto-me uma obra em restauração. Em mim estão aparecendo Músculos novos, fôrças novas.
É a obra restauradora de um Deus Providente através da Medicina com as Mãos. Não tenho mais depressão, sinto que o meu corpo está mudando. Se está curando da distrofia muscular porque ela é uma doença reversível e tem cura.
Vejo que está aparecendo a pedra preciosa que estava escondida em mim. Esta pedra preciosa sou eu que começou a brilhar para que outros que estão em depressão saibam que o caminho da cura é a Medicina com as mãos. De aqui cheguei a compreender que cada um de nós tem no seu interior uma fôrça irresistível que da vida, porem, muitas vezes encontra-se estancada e não reage frente as doenças. É preciso reativar esta energia e com o método Medicina com as Mãos do Michel Kallas é possível. Em mim e em cada pessoa que acredita já está acontecendo.
Hoje a minha missão é testemunhar o que está passando na minha vida. Sinto-me mais harmônica, equilibrada e forte, capaz de aceitar os limites da vida como motivo de superação e não de estorvo.
Antes, de cara a um problema eu chorava, ficava deprimida, agora não, sou capaz de rir de mim mesma pela técnica da Medicina com as Mãos estou mudando. Estou aprendendo a deixar-me consolar, por Maria Consolata, para poder ser consoladora de tantas pessoas que procuram ser consoladas. Um sincero e profundo agradecimento ao Deus Providente que abriu-me esta porta, á Nossa Senhora Consolata que me ensina a ser consoladora e a Michel Kallas que cada dia empresta as suas mãos e seu amor ao Deus Providencia para abrir caminhos de esperança e consolação a tantas pessoas que procuram viver na plena alegria, seguras das palavras de Jesus escritas no Evangelhos de São João10,10
"Eu vim para que todos tenham vida, e a tenham em abundância"
Para informação: Instituto de medicina com as mãos
Av.Manoel Ribas 8570 -Santa Felicidade - CEP 82400-000-Curitiba
Fone: (41) 3273-2985 - Cel.(41)9996-1234
http://www.adeusdepressao.med.br/
Videos recomendados.
Click para assistir massoterapeuta Michel Kallas no programa globo comunidade
http://www.youtube.com/watch?v=q5V2_VIDgV4
Click para assistir massoterapeuta Michel Kallas no programa Meu Paraná
http://www.youtube.com/watch?v=QzqYywBBptc
click para assistir massoterapeuta michel kallas no programa bom dia paraná
http://www.youtube.com/watch?v=10dy7CPDRvw
Fibromialgia e depressao video recomendado
Assista uma interessante entrevista com o massoterapeuta Michel Kallas sobre a técnica medicina com as mãos criada por ele, que faz o organismo produzir internamente os remédios que a pessoa precisa, com ênfase para a depressão e fibromialgia, que afetam tantas pessoas atualmente.
Para assistir clique no linke abaixo.
http://www.videolog.tv/video.php?id=312441
Favor divulgar este linke para sua lista de amigos.
"Não faça com que sua felicidade dependa daquilo que não depende de você" e
"Não é conveniente ser infeliz por causa de alguém/algo, mas, antes, ser
feliz por causa de todos/tudo, e especialmente por causa de Deus, que nos
criou para esse fim".